Vivo agora é Telefônica. Marca Telefônica deixará de ser usada comercialmente no Brasil

Vivo agora é Telefonica

A marca Vivo, até então restrita à telefonia móvel e transmissão de dados sem fio, absorverá gradativamente todos os serviços prestados pela Telefônica no Brasil, que comprou metade da operadora de celulares e já comemora a aquisição com perspectiva de fortalecimento no mercado. Com isso, a marca Telefônica deixará de ser usada comercialmente no Brasil, existindo somente em caráter institucional.

Segundo o presidente do Grupo, Antonio Carlos Valente, a mudança de nome ocorrerá em longo prazo, na medida em que ocorrer a integração de todos os serviços, inclusive o de telefonia fixa. Ele não deu muitos detalhes sobre a alteração, mas afirmou que se trata de uma política adotada pelo grupo de ter marcas comerciais com melhor entendimento por parte dos consumidores.

Um acordo com a Portugal Telecom resultou na aquisição dos 50% da Holding Brasilcel (controladora da Vivo) detidos pela operadora portuguesa. Com essa aquisição, a Telefônica passa a ser a líder do mercado de telecomunicações do Brasil, país-chave para o Grupo e onde a empresa opera desde 1998.

Acesso à internet deve aumentar

Durante palestra para empresários de telecomunicação, Valente afirmou que sua empresa já implanta diariamente cerca de 4,5 mil conexões fixas e móveis. A meta é aumentar para mais 2,9 mil em 2011. Existe um contexto que será alterado e exigirá que as empresas mudem. Há outra realidade nas lojas de departamento, em que vemos TVs conectadas, smartphones e dispositivos que se conectam entre si. A internet sai de um local isolado da casa e passa a ser o centro das atenções da família, argumentou

O presidente da Telefônica no Brasil também indicou uma aceleração do acesso e tráfego de dados nos próximos anos. Segundo seus levantamentos, em 2003, 60% do tráfego era baseado em vídeos, passando a quase 100% nos últimos anos. Precisamos manter a remuneração da empresa e gerar novos investimentos para que não se chegue a uma situação insustentável, pontuou, se referindo à crescente demanda por acesso à internet no país, onde a operadora já acumula R$ 32 bilhões de receita e 72 milhões de clientes de diversos serviços.


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Redação Geral

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