Rapelay – jogo simula estupro, aborto e pedofilia

A reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” encontrou o jogo nos catálogos de pelo menos cinco vendedores ambulantes que trabalham na região central e em um site na internet. Nenhum dos ambulantes possuía o jogo no local, mas existia na listagem junto com outros de estilo erótico.

O jogo foi produzido em 2006 pela empresa japonesa Ilusion e no fim do ano passado começou a chegar a outros países e inclusive foi comercializado pelo site Amazon, mas depois foi retirado por causa da repercussão negativa. Além de ter como foco a violência sexual, no jogo há caso de pedofilia.

O Ministério Público Federal (MPF) tomou conhecimento da existência do jogo por meio de um alerta da juíza da 16ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo Kenarik Bouijkian Felippe, que faz parte do Grupo de Estudos de Aborto.

O caso está sendo investigado pelo Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos do MPF. O procurador acrescenta que o jogo é vendido somente de maneira ilegal e não em estabelecimentos formais o que dificulta a ação de repressão.

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Redação Geral

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