A tecnologia do Século XXI e os enigmas do passado.

De Indiana Jones e de louco todos temos um pouco. Por estes dias confesso que tenho ricocheteado entre o louco e o Indiana Jones desde que me deparei com algumas perguntas que não foram respondidas por arqueólogos e cientistas sobre fatos que podem remeter para a utilização de uma tecnologia altamente desenvolvida, até mesmo para os padrões de hoje. Nesta coluna, eu não vou responder a estas perguntas e muito menos supor alguma coisa, mas tentar transmitir a vocês, leitores, alguns questionamentos meus diante de fatos e perguntas que, por não calarem, fazem um grande barulho.

A índia é um país formado por diversas culturas, centenas de idiomas e mais de um bilhão de pessoas e se traduz em uma das mais antigas culturas da humanidade. Os Vedas e seus Vimanas eram uma civilização que viveu na então Índia entre 11 e 12 mil anos A.C. (antes de Cristo) e desapareceu de forma inexplicável como a civilização Maia e o povo de Nazca, dentre outras. Minha intenção aqui não é discutir sobre OVNIs ou OSNIs, extraterrestres ou coisa que o valha. Não é essa a função. Quero ressaltar alguns questionamentos que faço a respeito de descrições e artefatos tão bem descritos e desenhados que, no mínimo, nos deixa semelhantes aos membros do Tribunal da Santa Inquisição, onde mesmo sabendo que a Terra poderia ser redonda e que giraria em torno do Sol, preferiríamos queimar como herege quem assim o admitisse. Mas como diz o poeta – perguntar não ofende.

É cada vez mais frágil a afirmação de que algumas civilizações, ditas como pré-históricas, não possuíam nenhuma tecnologia e utilizavam ferramentas rudimentares para construir obras incríveis e extremamente complicadas, até mesmo para a humanidade de hoje; mesmo com toda a tecnologia que temos disponível. Ao que parece, quando não se tem explicação sobre fatos sem resposta, é mais comum do que se pensa, jogá-las para a caixa dos rituais e sacrifícios aos deuses etc. Mas essa teoria, com o passar do tempo e a tradução dos textos ancestrais, fica cada vez mais complicada de ser aceita, até mesmo por grande parte da comunidade científica.

Os fatos relatados a seguir mostram o quanto desconhecemos e, no mínimo, somos de certa forma, preconceituosos com as possíveis tecnologias ancestrais. Vale destacar quen tudo que até hoje foi construído pela nossa geração, quase nada; eu disse, quase nada que não tenha sido feito de ouro, granito, arenito, diorito, diamante ou outros metais preciosos jamais chegará a cinco mil anos de existência sem que exista um bem elaborado processo de preservação constante. Portanto, se a nossa civilização acabasse hoje, em menos de mil anos não existiria quase nenhuma marca que dissesse que fomos o que somos hoje em nível tecnológico e, muito menos, que um dia fomos à Lua. Portanto, esta já é uma pergunta que ainda não foi respondida: Porque construíram tudo em pedra, mármore, granito, ouro? Para mim, com certeza absoluta, foi por que precisaria durar quase que para todo o sempre. Por que não utilizaram argamassa entre os blocos de pedra? Simples: argamassa com o tempo volta a ser pó e o tempo seria milhares de anos. Por isso digo que o nosso legado atual não dura cinco mil anos sem manutenção nenhuma.

Daqui para frente começa uma longa viagem ao passado.

Mergulhe, leia e assista aos vídeos com calma, pois será uma viagem muito interessante.

Pirâmides – por que escolheram a forma mais difícil?

As pirâmides ainda intrigam e apesar de dizerem que foram construídas para guardar e esconder o corpo do faraó, por que nenhum deles foi encontrado nelas? Outra questão é que as pirâmides foram construídas com blocos de aproximadamente uma tonelada de peso numa sociedade onde não existiam rodas ou polias. Os monumentos eram compostos de blocos de 100 toneladas os quais foram precisamente cortados e movidos por distâncias de até 900 km até o local da construção. Para ter uma ideia do que representam 100 toneladas seria o mesmo que empilhar cerca de 100 automóveis modernos. Nas pirâmides, além de arenito, foram usados granito e diorito. Estas duas últimas pedras só podem ser cortadas com precisão utilizando-se ferramentas diamantadas. A pergunta é: Se eles não tinham roda e nem polia, nenhuma ferramenta moderna e nenhum guindaste potente, por que escolheram a forma mais difícil para construir monumentos tão grandes? Para mim era por que para eles deveria ser fácil! Mas que tecnologia foi utilizada? Isso ninguém conseguiu nem explicar e nem provar.

A Máquina de Anticítera – O mais antigo computador?

O ano é 1900. Várias décadas antes de a humanidade desenvolver o seu primeiro computador, na Costa da ilha grega de Anticítera, entre a ilha de Citera e a de Creta a cerca de 43 metros de profundidade, mergulhadores encontram em meio a estátuas e vários objetos, restos de um artefato misterioso. O objeto foi datado como sendo da época de 87 a.C. Dois anos depois, em maio, o arqueólogo Spyridon Stais notou algo estranho: uma das peças de pedra possuía uma roda de engrenagem. Nascia o Enigma de Anticítera. Durante anos muitos cérebros privilegiados tentaram desvendar o mistério da sua utilidade. Em 2005, um século depois, a HP entrou na pesquisa ao utilizar um sistema de reprodução de imagens que permitiu a leitura de textos até então ilegíveis por conta da ação do tempo. Em 2006, o astrônomo grego Xenofondas Musas, diretor do departamento de Física e Astronomia da Universidade de Atenas, anunciou em Atenas que o enigma estava desvendado. A conclusão que chegaram era de que o engenho de metal de complicadas combinações de engrenagens era um computador e ao mesmo tempo um aparelho destinado à astronomia. A Máquina de Anticítera, como passou as ser chamada, jamais havia sido registrada por nenhuma fonte sobrevivente. Tal fato intrigou ainda mais os pesquisadores, pois mostrou que havia pouco conhecimento da tecnologia antiga.

A máquina podia realizar cálculos de astronomia e determinar a posição dos planetas desde o século I a.C., data estimada da sua construção. Os cientistas concordam que se trata do mais antigo computador analógico até hoje conhecido e de uma evolução do planetário construído por Arquimedes e das construções megalíticas de Stonehenge, na Inglaterra. Não totalmente satisfeitos, a curiosidade dos cientistas fez com que outra reconstrução da máquina de calcular de Anticítera fosse feita em 2002 por Michael Wright, engenheiro mecânico e curador do Museu da Ciência de Londres. Através da tomografia linear, ele pode visualizar as engrenagens em maiores detalhes e descobriu que o aparelho não só modelava os movimentos do Sol e da Lua, mas de cada corpo celestial conhecido pelos gregos antigos: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Mas além disso nada mais se sabe desta máquina.


Os aeromodelos do antigo Egito e a aeronave de Tolima.

Em Tolima, no final do Século XVIII, na América Central, uma civilização pré-colombiana de cerca de 20.000 a.C foi descoberta por arqueólogos que encontraram artefatos inusitados que em muito se assemelhavam a aeronaves. Uma delas muito parecida com o desenho do ônibus espacial. Mas a coincidência para neste ponto. Pesquisadores ficaram curiosos para saberem se aqueles modelos em formato de aviões e com aerodinâmica semelhante a utilizadas pelos modernos caças de hoje, voariam. Foram feitas réplicas em escala perfeita e nada neles foi acrescentado a não ser um motor de avião por controle remoto e pasmem! A estatueta voou perfeitamente. Não só esta, mas as outras semelhantes que também foram testadas também voaram, o que mostrava que o conhecimento de aerodinâmica desses povos era muito mais que apenas uma mera coincidência.

O mais curioso foi  que, quando as estatuetas foram descobertas, não existiam nem sombra dos caças e muito menos o ônibus espacial que só apareceria quase um século depois. As pretensas aeronaves dos nossos ancestrais tinham formato de asas em delta e ficavam presas a uma fuselagem na parte de baixo. Tinham partes que muito se assemelhavam a um leme, tinham fuselagem, profundores, estabilizadores. Não se conhece até hoje nenhum inseto que tenha as asas na barriga e muito menos que se pareça com um avião. Estas descobertas se somam ao que foi descoberto em outra parte do mundo – o Egito.

Veja o vídeo abaixo – em inglês –

No Egito foi descoberto o Pássaro de Sakara em um sítio arqueológico do Egito, que funcionou como necrópole da antiga cidade de Mênfis, uma das várias capitais que o Antigo Egito conheceu ao longo da sua história. Situa-se a cerca de trinta quilômetros ao sul da moderna cidade do Cairo, dentro de uma área com mais de seis quilômetros de comprimento e um quilômetro e meio de largura. No local encontram-se estruturas funerárias de um período que se estende desde 3000 a.C. até 950 d.C. O Pássaro de Sakara gerou grande curiosidade por parte dos pesquisadores pelas suas formas que sugeriam avançado conhecimento em aerodinâmica.

Segundo o escritor suíço Erik Von Daniken, autor do Best seller “Eram os deuses astronautas?”, em 1898 (antes do homem definitivamente vir a voar no 14 Bis através de Santos Dumont), foi encontrada em Sakara uma peça, que recebeu a etiqueta com os dizeres “pássaro” e, sob esta classificação, foi catalogada pelo Museu Egípcio na cidade do Cairo. Lá ficou por 50 anos, sob o no. 6.347, no meio de outro monte de “pássaros” do antigo Egito. Somente em 1969 esse pássaro esquisito chegou a ser identificado. Quando o Dr. Khalil Messiha olhou aquelas aves, ficou com ar surpreso; ao contrário dos demais, o “pássaro” de no. 6.347 apresentava asas retas e ainda uma aleta de cauda, virada para cima. O Dr. Messiha examinou a ave estranha e nela encontrou, levemente gravado, o símbolo PA – DIEMEN “presente de Âmon”, em egípcio antigo. Quem era Âmon? Âmon era o “dono da brisa”, entrou em sintonia com Rá, o deus do Sol e foi promovido para “deus da luz”.

Logo em seguida ficou provado, de maneira indiscutível, que a peça no. 6.347 representa um aeromodelo; é de madeira, pesa 39,12 g e está em bom estado de conservação; sua envergadura é de 18 cm, o comprimento do seu nariz é de 3,2 cm e seu comprimento total de 14 cm. A ponta do avião e as pontas das asas, bem como o corpo todo, apresentam formas aerodinâmicas. Afora um olho simbólico e duas linhas curtas, debaixo das asas, não há enfeites decorativos; tampouco possui pernas (para a aterrissagem). Técnicos em aeronáutica testaram o modelo e qualificaram-no apto para o vôo e ideal em suas proporções. Após essa descoberta sensacional, as autoridades competentes organizaram um grupo de pesquisa técnica, encarregado de examinar também outros “pássaros”, em condições idênticas.

O grupo, constituído em 23 de dezembro de 1971, era integrado por: Dr. Henry Riad, diretor do Museu de Antiguidades Egípcias, Dr. Abdul Quader Selim, diretor-delegado do Museu Egípcio de Estudos da Antiguidade, Dr. Hishmat Nessiha, diretor do Departamento de Antiguidades, e Kamal Naguib, presidente da Associação Egípcia de Aeronáutica. Em 12 de janeiro de 1972, foi inaugurada a primeira exposição de aeromodelos do antigo Egito, no saguão do Museu Egípcio de Antiguidades. O Dr. Abdul Quader Hatem, representante do primeiro-ministro egípcio, e Ahmed Moh, ministro da Aeronáutica, já apresentaram ao público 14 aeromodelos do antigo Egito. Na época ele poderia ser catalogado como um planador, mas não havia certeza se ele voaria. Em 2009, décadas depois, o Pássaro de Sakara foi parar no túnel de vento e lá após terem incluído um estabilizador horizontal na ponta da cauda (exatamente no local onde havia uma marca indicando que havia alguma peça ali) ele comprovadamente voou. Seria na realidade um planador. Mas como ele poderia ser catapultado?

Hoje se sabe que existem alguns entusiastas de planadores que conseguem fazê-los decolar de rampas, pois usam um sistema de cordas para puxá-los. A ciência, hoje, já estuda a possibilidade de utilizar catapultas com sistema semelhante ao utilizado pelos trens-bala para enviar naves ao espaço. Com relação ao Egito, fala-se de referências a imagens que sugerem algo semelhante a naves espaciais, como nas fotos veiculadas pelo Dr. Ruth Hover e sua esposa – ele um eminente psicólogo e hipnólogo residente no Egito. Estudiosos dos templos e monumentos egípcios encontraram hieróglifos num templo em Abydos, que pertenceu ao Faraó Set I, num painel em uma seção de coluna bem perto da entrada. Eles estavam combinados com imagens que revelaram serem bem parecidas com alguns modelos de aeronaves modernas. Após análises, o enigma se revelou como sendo “inscrições colocadas em cima das mais antigas”, resultando nessas imagens estranhas. Mas, mesmo que tenha sido assim, o que significaria o que foi escrito por cima? Será mesmo verdade? Isso não foi explicado ainda. Nem que sim e nem que não.

O mais interessante nesses casos citados é que a maioria só veio ter a sua comprovação aceita após testes realizados com equipamento e tecnologia do Século XX e XXI. Antes eram apenas artefatos dedicados aos deuses etc. Mas depois de analisados sob a tecnologia do Século XX e XXI a coisa tomou outro rumo.

No vídeo abaixo, feito de forma amadora, você verá o teste feito por um entusiasta em aeromodelos onde ele, pela engenharia reversa, mostrou que a nave Maia poderia voar. Lá pelos 4 minutos do vídeo você pode ver como foi feita a réplica em escala. Um vídeo semelhante foi exibido em documentário no The History Channel o qual reproduzimos neste tópico logo no início.

O Crânio de Mitchell-Hedges achado em Belize

Em Belize, também na América Central, foi encontrado um crânio de cristal. Acontece que seria apenas um fato isolado se não tivessem encontrados outros semelhantes em outras partes do mundo. O Crânio de Belize tem uma particularidade em relação aos outros. Em 1927 o explorador F. A. Mitchell-Hedges (que teria inspirado Steven Spielberg para compor o personagem Indiana Jones) estava limpando o entulho do topo de um templo em ruínas na cidade maia de Lubaantum, localizada nas Honduras britânicas, atualmente Belize, quando sua filha Ana, de 17 anos, que o havia acompanhado, viu algo brilhando na poeira abaixo. Ana encontrou um crânio finamente entalhado e polido, feito de cristal de rocha, em que faltava a parte da mandíbula. Três meses depois, localizaram a mandíbula numa escavação a 25 pés do primeiro local.

Ele corresponde aproximadamente em tamanho ao crânio humano, com detalhes quase perfeitos, características de uma mulher. Em 1970, o conservador e restaurador de arte Frank Dorland teve permissão para submeter o crânio de cristal a testes conduzidos nos Laboratórios da Hewlet Packard em Santa Clara, Califórnia (de novo a HP, lembram da Máquina de Anticítera?). Destes testes e de estudos cuidadosos feitos pelo próprio Dorland, o crânio revelou muitas anomalias. Quando submerso em álcool benzílico, com um feixe de luz passando através dele, ficou provado que tanto o crânio como a mandíbula, vieram do mesmo bloco de quartzo. Para ser cristal de verdade ao ser colocado nesta solução ele deveria desaparecer e, a caveira, desapareceu completamente. O que impressionou as pessoas envolvidas no teste é que eles perceberam que o crânio havia sido entalhado com total desrespeito ao eixo natural do cristal no quartzo. Na cristalografia moderna, o primeiro procedimento é sempre determinar o eixo, para prevenir fraturas e quebras durante o processo subsequente de moldar a forma. Então, parece que quem fez o crânio empregou métodos pelos quais essas preocupações não são necessárias. Mas que métodos seriam esses? E por que escolheram o caminho mais arriscado? Não seria para eles o mais arriscado, mas talvez o mais fácil.

O artista desconhecido (se é que podemos chamar isso de arte apenas) também não usou instrumentos metálicos. Dorland não conseguiu encontrar sinais de qualquer metal que deixasse marcas no cristal quando o analisou com um microscópio muito potente. Na verdade, a maioria dos metais não teria sido efetiva, pois o cristal tem uma gravidade específica de 2.65 e um fator de dureza Mhos de 7. Em outras palavras, mesmo um canivete moderno não pode fazer uma marca nele.

A partir de minúsculos padrões no quartzo próximos das superfícies esculpidas, Dorland determinou que o crânio fosse primeiramente cinzelado em uma forma rudimentar, provavelmente com o uso de diamantes. O aperfeiçoamento da forma final, a lapidação e o polimento, conforme acredita Dorland, foi feito por inúmeras aplicações de soluções de água e areia de cristal de silicone. O grande problema é que, se este fosse o processo usado, isso significaria que haveria necessidade de um total de 300 anos terrestres de trabalho contínuo para a confecção do crânio. De novo: por que escolheram o modo mais difícil? É no mínimo inimaginável não admitir o uso de alguma forma de tecnologia na criação do crânio a qual não há similar no Século XXI.

A HP descobriu ainda que os arcos zigomáticos (o arco ósseo que se estende ao longo dos lados e parte frontal do crânio) são precisamente separados da peça do crânio e agem como tubos de luz, usando princípios similares aos da óptica moderna, para canalizar luz da base do crânio para os orifícios oculares. Estes, por sua vez, são pequenas lentes côncavas que também transferem luz de uma fonte abaixo, para a parte superior do crânio. No interior do crânio, está um prisma e minúsculos túneis de luz, pelos quais os objetos que são colocados abaixo do crânio são ampliados e aumentam o brilho.

Richard Garvin, autor de um livro sobre os crânios de cristal, acredita que o crânio achado em Belize foi desenhado para ser colocado sobre um feixe de luz voltado para cima. O resultado, com as várias transferências de luz e efeitos prismáticos, iluminaria todo o crânio e faria com que os orifícios se tornassem olhos brilhantes. Dorland realizou experimentos usando esta técnica e relatou que o crânio “se acende” como se estivesse pegando fogo. Outro achado sobre o crânio de cristal revela conhecimento de pesos e pontos de fulcro. A peça da mandíbula se encaixa precisamente no crânio por dois orifícios polidos, que permitem que a mandíbula se mova para cima e para baixo.

O próprio crânio pode ser balanceado exatamente onde dois pequenos orifícios são trespassados de cada lado de sua base, que provavelmente antes continham suportes de suspensão. O equilíbrio nestes pontos é tão perfeito que a menor brisa faz com que o crânio balance para frente e para traz, com a mandíbula abrindo e fechando como contrapeso. O efeito visual é o de um crânio vivo, falando e articulando.

Mas para que isto serve? Observadores relataram que, por razões desconhecidas, o crânio muda de cor. Às vezes, a parte frontal do crânio fica enevoada, parecendo algodão branco. Outras vezes ele se torna perfeitamente claro, como se o espaço interior desaparecesse num vácuo. Num período de 5 a 6 minutos, um ponto escuro frequentemente começa a se formar no lado direito e lentamente escurece todo o crânio, depois vai desaparecendo, tão misteriosamente como chegou.

Observadores relataram que ao menos em uma ocasião, um brilho distinto rodeou o crânio como uma aura por mais de seis minutos, sem que houvesse qualquer fonte de luz conhecida. Observando a soma total de habilidades e conhecimento incorporados a respeito do crânio Mitchell-Hedges, a ciência moderna ainda tropeça na maneira de explicar isto. O autor Richard Garvin sumarizou os achados com estas palavras: “É virtualmente impossível hoje – num tempo em que os homens escalaram montanhas na lua – duplicar este achado. Somente as lentes, os tubos de luz e os prismas apresentam uma competência tecnológica que a raça humana adquiriu apenas recentemente. Na verdade, não há ninguém no globo atualmente que poderia tentar duplicar a escultura. Não seria uma questão de aptidão, paciência e tempo. Simplesmente seria impossível. Como um cristalógrafo da Hewlett-Packard disse: “Essa coisa simplesmente não poderia existir”.

Mas o crânio de cristal existe e enquanto não podemos explicá-lo em termos de qualquer forma de tecnologia conhecida, podemos explicá-lo somente como produto de uma tecnologia muito mais adiantada que a nossa, mas que desapareceu e ninguém sabe por que, nem como. Pior, não se sabe quem o fez e para que serve. A Nasa atualmente estuda o cristal como uma poderosa ferramenta de armazenamento de dados, mas os resultados ainda não são totalmente conclusivos, apesar de já ser utilizado em eletrônica moderna. O Crânio de Belize ou de Mitchell-Hedges ainda fica ali a provocar os cientistas. Hoje conseguem dizer como foi feito, mas não sabem por quem, nem quando e nem para que. Segundo os cientistas ele poderia ter sido feitas com ferramentas semelhantes a brocas de dentistas. Das 13 caveiras constantes na lenda dos crânios de cristal, cerca de oito delas foram encontradas e três das que foram encontradas e analisadas em 2007 foram consideradas falsas ou que poderiam ter sido fabricadas no século passado. Dentre elas não estava a caveira achada em Belize. Suspeita-se que a história da Caveira de Belize também seja falsa, por que Mitchell-Hedges não fala dela em nenhum momento da sua vida. Uma das razões para não falar dela, segundo sua filha Ana, seria a impossibilidade de documentar a idade da peça (pois cristal não tem carbono) ou ainda para fugir de ter que dividir os ganhos com seus financiadores. Mas nada disso foi comprovado. De verdade mesmo é que ela é uma peça que desafia a todos que tiveram contato com ela. A pergunta é: quantas caveiras você ouviu falar que foram achadas em 1927 e que tenham sido fabricadas por ferramentas semelhantes a brocas de dentista?


Os Vimanas e os textos épicos indianos

Segundo os mais antigos épicos da Índia, tudo começou nos céus. Estamos falando de épicos como o Mahabharata, o Ramayana, o Drona Parva, o Vaimanika Sastra (Vymaanika-Shaastra), o Samara Sutradhara, o Vymaanidashaastra, incluindo os textos sagrados como a Bíblia e o Corão.

Esses textos relatam de forma muito bem descrita algo que seriam naves chamadas de vimanas pelos antigos indianos. Os textos são tão detalhados que falam de metais que devem ser usados, roupas, combustível, o que comer e ainda os manuais de voo das possíveis aeronaves chamadas de Vimanas. Falam inclusive do controle pela mente ou por dispositivo semelhante ao que chamamos de remoto; tecnologia essa que somente hoje estamos testando. Ficção científica ou não, os Vimanas, segundo os textos, eram movidos a mercúrio, expeliam forte vento propulsor e navegavam a grandes alturas. Sabe-se que o mercúrio se eletrificado gera uma reação de anti-gravidade, a mesma descrita nos textos épicos indianos. Segundo os textos, os Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante (Dutt, M. Nath, Calcutá 1891, Ramayana). Também conhecidos por astras, eram descritos como “uma carruagem aérea com paredes de ferro, dotada de asas, às vezes circular, outras cilíndrica, com até dois andares, uma portinhola e um domo (cúpula ou cockpit). Voavam como o vento e um som melodioso se ouvia quando passavam rapidamente”. Isso soa parecido com o que, caro leitor?

Algo aconteceu em uma época da humanidade que gerou em várias partes do mundo o mesmo comportamento. Quando os conquistadores espanhóis chegaram ao Novo Mundo sob o comando de Pizarro, os indígenas chamaram-nos de viracochas, que não é ninguém menos que mestres gigantes de pele clara, barbudos, que desciam do céu em naves voadoras e que, quando foram embora, prometeram voltar. Acreditam os historiadores que seriam os vikings, mas vikings não voavam e segundo os épicos indianos esse visual era bem característico dos que voavam nas Vimanas. Os indígenas acreditaram estar vendo o retorno dos seus deuses e lhes deram seu ouro.

A mesma coisa aconteceu em algumas regiões do Tibete e Himalaia, quando os primeiros europeus chegaram. Os moradores locais os olhavam espantados, querendo saber por que vinham de baixo das montanhas, já que eles sempre vinham do alto. Na América, os índios americanos falam dos pássaros do trovão (thunderbirds), que trouxeram o fogo e os frutos à Terra. Os maias os chamavam de popol vuh. Eles diziam que a Terra era redonda e tinha os quatro pontos cardeais, ou quatro olins, que hoje conhecemos. Detalhe: quem disse isso a eles?

Se alguém perguntar aos esquimós de onde eles se originam, vai ouvir a história de que há 10 mil anos seu povo vivia em um clima quente, que pela descrição parecia ser a Ásia Central de hoje. Eles dizem que foram deportados por uma águia gigante, voaram em grandes pássaros metálicos e passaram a viver no gelo (Vimanas?). “Os historiadores querem que acreditemos que nós viemos em pequenos barcos e remando. Ora, mas a tradição é esquimó!” Destaca um líder esquimó. Segundo os registros históricos, a cultura da Índia existe há apenas alguns séculos antes da expedição de Alexandre, em 327 a.C. As afirmações sobre a existência da cultura dezenas de milhares de anos antes dessa data não eram aceitas pelos historiadores. Isso mudou consideravelmente após a descoberta de cidades como Mohenjo-Daro e Harappa. Com o tempo, outras escavações revelaram plantas urbanas semelhantes em Kot Diji, Kalibanga e Lothal. Cidades muito mais antigas e que remontam a época descrita nos registros épicos.

Coincidentemente, os sítios arqueológicos têm grandes áreas desérticas em volta, apesar de mostrarem alto grau de desenvolvimento na agricultura, escrita e urbanismo. Lá se encontram esqueletos sem sepultamento, como se tivessem passado por uma grande catástrofe. Todos parecem ter morrido ao mesmo tempo e na mesma hora de uma causa violenta o suficiente para não conseguirem reagir. Medições recentes com contadores Geiger´s mostraram níveis de radiação muito acima do normal para uma região que não possui nenhuma mina de urânio ou qualquer atividade derivada de energia atômica. Em Mohenjo-Daro foi descoberto recentemente um local onde o solo está vitrificado e sabe-se que isso acontece apenas a altíssimas temperaturas ou se foram provocados por uma bomba atômica. A descrição relatada nos texto épicos é uma sequência exata, passo-a-passo, sobre como acontece uma explosão nuclear e as reações provocadas pelo seu envenenamento por radiação dentre as quais estão vômitos, queimaduras, queda de unhas e cabelos e feridas na pele. O que mais impressiona é que depois das descobertas realizadas em Mohenjo-Daro muito do que está relatado nos textos épicos está sendo a cada dia confirmado, mostrando que os nossos ancestrais tinham ou foram vítimas de alguma coisa muito parecida com uma bomba atômica. Mas quem fez isso?


Essa cultura chamada de Império Rama era contemporânea das grandes culturas ocidentais como o antigo Egito pré-dinástico e a antiga Grécia. O grande Império Rama travou uma guerra quando os asvins (que suspeitam ser os atlantis) invadiram o território que se estendia do vale do Indo até o norte da Índia, Paquistão, Afeganistão, parte do Irã, Vietnã, Camboja e Coréia. O Mahabharata e outros épicos indianos descrevem essa guerra e as armas utilizadas, como as grandes bolas de fogo que arrasavam uma cidade inteira, o famoso Olhar de Kapilla, responsável por “incinerar 100 mil homens em segundos”, lanças e flechas voadoras que destruíam “cidades inteiras com todas as suas fortalezas e armas”. Com o que se parece isso?


Os asvins, de cultura patriarcal, materialista e tecnológica (segundo os épicos) se autodenominavam os senhores do mundo e enviaram um bem equipado exército à Índia para escravizar todos os habitantes do Império Rama, que eram totalmente espiritualistas e amantes da paz. Com suas tropas e inúmeras armas, pousaram com seus vailixi do lado de fora de uma das cidades principais e, depois de desembarcarem suas tropas, mandaram um ultimato ao rishi (sábio vidente) governante do local para que se rendesse. Subindo no pequeno muro que circundava a cidade, o rishi lhes disse: “Nós não temos qualquer disputa com vocês asvins; não temos exército nem armas tão poderosas quanto às suas; peço que nos deixem viver em paz”. Os generais asvins consideraram esse pedido como um sinal de fraqueza e partiram sobre a cidade, mas o sábio rishi ergueu os braços para o alto e imediatamente todos os generais e oficiais do grande exército tombaram mortos.

Humilhados pela derrota resolveram atacar com sua arma mais potente, descrita no Mahabharata como “um único projétil, carregado com todo o poder do universo, uma coluna incandescente de fumaça e chamas, brilhante como mil sóis, elevou-se com todo o seu esplendor”. Segundo está relatado nos épicos, os corpos ficaram tão queimados que “eram irreconhecíveis, os cabelos e unhas caíram e os alimentos se tornaram imprestáveis”. Até que acontecessem as explosões de Hiroshima e Nagasaqui não se imaginaria uma arma tão potente como essa. Os esqueletos descobertos em Mohenjo-Daro e Harappa, nas escavações arqueológicas, apresentavam níveis de radiação 50 vezes maior do que o normal e isso só se consegue explicar se aconteceu algo relacionado a uma explosão atômica ou de alguma arma desconhecida de efeito equivalente. As escrituras localizam esses eventos no final da última yuga (Treta Yuga), há 12 mil anos. Como poderia ter acontecido isso há 12 mil anos?

Tais veículos nos arremetem a um cenário de ficção científica, mas a data nos lembra que essas tradições estão situadas, bem antes que o mundo ocidental possuísse algo parecido. O renomado explorador Nicholas Roerich relatou, em sua expedição de 1926, nas proximidades das montanhas de Karaboram, que todos os integrantes viram subitamente no céu claro da manhã um Vimana cintilando por cima da região desértica. Seu vôo foi observado por três poderosos binóculos e, de repente, a nave mudou de rumo, de sul para sudoeste, desaparecendo por trás dos cumes cobertos de neve da cordilheira de Humboldt. Em 1926 não tínhamos avião, balão ou qualquer engenho que pudesse sobrevoar essa isolada região da Ásia. Que máquinas voadoras desconhecidas teriam sido capazes de realizar as manobras aéreas descritas por Roerich?

Se você quiser continuar esta pesquisa leia o livro do Profeta Ezequiel. Um trabalho realizado por um cientista disposto a mostrar que havia grande exagero no que estava descrito, acabou por confirmar o que o narrado no livro de Ezequiel era algo de tecnologia totalmente incompatível com o que se conhecia à época. No livro é nítida a descrição detalhada com medidas e tudo mais para a construção de um prédio que deveria receber a ‘Glória do Senhor’. Quando Erich von Daniken questionou se a visão de Ezequiel não seria algo relacionado a um projeto de alta tecnologia em seu livro ‘Eram os Deuses Astronautas?’, publicado em 1968, um de seus leitores Josef F. Blumrich, engenheiro da NASA, disse que Daniken estava exagerando. O austríaco Blumrich, envolvido em projetos de aeronaves e foguetes desde 1934, participara da construção do enorme foguete da NASA Saturn V, que levou os astronautas à Lua. Ele poderia ser a pessoa qualificada para desmistificar a teoria de Daniken.

Blumrich estava totalmente convencido de que a roda descrita por Ezequiel iria partir-se ao meio quando fosse realizado o exame rigoroso feito por um engenheiro de foguete. Mas não foi bem assim. Para sua absoluta surpresa constatou que a descrição poderia ser perfeitamente adaptada para um projeto de módulo de aterrissagem lançado por uma nave-mãe (na visão do profeta, a divindade metálica resplandecente). Blumrich elaborou o projeto em detalhe e publicou um relatório em 1973, num livro intitulado As Naves Espaciais de Ezequiel, e confessou: “Raras vezes uma derrota absoluta foi tão compensadora, tão fascinante e tão prazerosa!” A descrição de Ezequiel também contemplava o prédio onde ela iria pousar. Feito em escala ficou mais uma vez provado que o profeta não havia exagerado em nada. Recentemente um comunicado do Vaticano dava conta de aceitar como possível a vida em outros planetas e que ela pode sim ser mais avançada que a nossa.

Conclusão? Não! Eu ainda tenho muito mais perguntas!

A maioria dos historiadores e arqueólogos ainda rejeita os relatos e as interpretações para o passado distante. Mas não há dúvida de que as narrativas da Índia antiga e de outros povos do mundo da mesma época apresentam sinais evidentes de que algo especial, e ainda não explicado, ocorreu entre 5 mil e 12 mil anos atrás. Descrições tão detalhadas como as apresentadas nos textos épicos indianos e várias inscrições espalhadas pelo mundo todo não podem ser simplesmente ignoradas ou tratadas como parte de uma mitologia, por mais fantasiosas que o sejam. Mas a mesma ciência que exige provas, aos poucos está a descobrir fatos e evidências que confirmam que existia sim algo mais do que simples ferramentas rudimentares.

Ainda existem mais perguntas que respostas. Mas para cada pergunta ainda não respondida, a ciência, aos poucos, vem admitindo que algo aconteceu e que esse ‘algo’ não seria apenas ‘divino’, mas diretamente relacionado a tecnologias que não conseguimos explicar como poderiam ter tido acesso a elas.

Se desejarem mergulhar um pouco mais vejam os vídeos abaixo – estão em inglês. Voltaremos ao tema assim que eu concluir novas pesquisas sobre a tecnologia do Século XXI e os enigmas do passado.

P.S.AGRADECIMENTO ESPECIALWesley Couto pela revisão deste ‘tijolão’ de texto!

Redação Geral

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