Tecnologias do passado: O que registraram os SUMÉRIOS em seus 'tablets'?

A tecnologia do Século XXI e os intrigantes SUMÉRIOS!

Na coluna anterior (A tecnologia do Século XXI e os enigmas do passado) vimos que ainda existem mais perguntas do que respostas para alguns enigmas. Eu dei uma estudada em algumas sugestões dos leitores sobre temas a serem abordados. Minha ideia foi tentar abordar de forma jornalístico ou documentarista. Porém, depois de muito refletir decidi por mesclar os dois. Dando uma olhada na lenda do Mapa de Piri Reis, confesso que apesar de ser extremamente intrigante não consegui ir além do que está escrito e não há nenhuma referência que possa ligá-los a qualquer tecnologia de alguma civilização passada, portanto, o descartei como tema.

Ao contrário de Piri Reis, dois temas me chamaram a atenção pela farta documentação e por terem várias de suas evidências confirmadas. Uma é a Lenda do Imperador Amarelo, que deu origem a China. Há um material muito interessante para ser estudado, inclusive o que trata da forma como ele apareceu, da invenção da acupuntura, da pólvora, do chá verde etc. Antes de algumas descobertas importantes dizia-se que a China, uma das quatro grandes civilizações antigas, teria tardado cerca de mil a mil e quinhentos anos a surgir, em comparação com as da Babilônia, Egito e Índia. Anos depois os arqueólogos descobriram, no oeste de Liaoning, uma série de vestígios da Cultura de Hongshan, incluindo um conjunto de altar, templo de deusa e cemitérios. Estas descobertas enviaram os investigadores, da bacia do Huanghe para a bacia do Xiliaohe, ao norte da cordilheira de Yanshan. À época a cidade lendária do Imperador Amarelo não era uma invenção, havia uma sociedade, uma civilização antiga, um estado, há mais de cinco mil anos, no oeste de Liangning! A Civilização Chinesa é afinal, como se acreditava, tão antiga como as da Babilônia, Egito e Índia. Uma das obras mais importantes do legado do Imperador Amarelho é o “Tratado de Medicina Interna do Imperador Amarelo”. Mas existem outros pontos ainda não respondidos e que tem a ver com a tecnologia que usamos atualmente. O tema fica para uma próxima coluna, pois é necessário aprofundar-se mais.

Nesta coluna vamos falar um pouco de uma civilização que mexe com muita coisa relacionada a tecnologia e confesso a vocês que fiquei apaixonado pela forma como tudo está documentado. Como não sou arqueólogo, me limito a ler de várias fontes sejam elas científicas, esotéricas ou relacionadas à Ufologia. Mesmo assim tem muita pergunta que ainda não foi respondida e pasmem – há alguma relação, mesmo que seja de coincidência – com o calendário Maia e um décimo planeta do Sistema Solar que possui uma órbita, digamos, rebelde.

Lembrando aos leitores que a função desta coluna não é provar ou desmentir nada. Minha intenção é divulgar alguns fatos que ainda estão sem resposta e discutir possibilidades, pois na pior de todas as hipóteses, pelo que está fartamente documentado e traduzido, a civilização Suméria merece um olhar mais atento sobre vários fatos intrigantes. O mais interessante é que, mesmo sendo algumas traduções absurdas de se acreditar, ninguém contestou o que está escrito. Só não conseguiram ainda confirmar se é verdade e como poderia ter acontecido. Mesmo os tablets Sumérios explicando com riqueza de detalhes, ainda existem muitas perguntas e o debate está aberto.

E eu me perguntei: Por que eles não registraram tudo em formato digital se tinha tanta tecnologia? Até onde eu sei mídias digitais precisam de um hardware e um software para que sejam acessadas e os materiais de que são feitas, estima-se que durem menos de mil anos, na mais otimista das hipóteses. Em argila e pedra, por incrível que pareça, duraram até hoje. Já está provado que se a gente sumir do mundo, depois de 1.500 anos, nada mais restará da passagem do homo sapiens sobre a Terra. Portanto, eis aí mais um intrigante enigma ainda não respondido.

Imaginar que estamos sozinhos no Universo e que somos os mais desenvolvidos tecnologicamente, é ter uma visão semelhante a existente na Idade Média, onde a Terra, pela teoria, seria o centro do Universo. Enquanto isso não se confirma, é muito interessante analisar a intrigante civilização Suméria.

Esta semana a gente vai mergulhar no passado da provável tecnologia dos Sumérios. Boa viagem a todos!

 

Quem é Zecharia Sitchin ?

Antes é importante conhecer quem é maior especialista vivo, em cultura suméria. Zecharia Sitchin é historiador e arqueólogo nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas. Sitchin trabalhou como jornalista e editor em Israel e, atualmente é escritor e consultor da NASASitchin vem traduzindo, ao longo de sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. Escreveu vários livros contendo essas traduções e sua intrigante interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat.

Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos. A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. Segundo Sitchin, o conhecimento sumério, sobre o sistema solar, aparentemente, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa capaz de viajar pelo espaço e observar tais eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos Sumérios. Coincidência ou não, os últimos quinze anos foram marcados pelas campanhas militares norte-americanas na região que foi o berço da civilização Suméria.

 

Quem foram os Sumérios?

A Suméria é a civilização mais antiga que se tem registro, estima-se que eles viveram a mais de 3.500 anos antes de Cristo. Muitos chegam a estimar que eles datam muito mais de 6 mil anos. Os sumérios foram os pais da escrita, chamada escrita cuneiforme e posteriormente também foi creditado a eles os títulos de pais da astronomia, criadores da roda, das carruagens e por aí vai. Muitos confundem os Sumérios e com os Acádios, mas na verdade o primeiro é muito mais antigo. Só depois é que eles foram invadidos pelos semitas, se tornando acádios.

Habitavam o sul da Mesopotâmia, entre o rio Tigre e Eufrates (hoje o Iraque), lugar extremamente fértil e que a Bíblia está referenciado como ‘Terra Prometida’ e ‘Hebrom’. Possivelmente no berço da humanidade é onde foram encontradas as maiores e mais antigas descobertas na forma de fósseis, artes e registros escritos datados de até 13 mil anos atrás.

Sua organização social inspirou o mundo como conhecemos hoje. Tais elementos influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez acabaram chegando a todo o mundo ocidental mantendo-se até os dias de hoje. Os estranhos e curiosos Sumérios são os responsáveis por várias técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em incontestáveis conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Na astronomia eram tão avançados que seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais.

Eles também desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios. Criaram um sistema de leis baseados nos costumes, desenvolveram as práticas comerciais e um sistema de escrita cuneiforme (Aquela onde se escreve em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha). Além disso, desenvolveram um intrigante sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash. É dos Sumérios a criação do primeiro sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa.

No campo da cultura e da preservação do conhecimento para gerações futuras, fundaram as primeiras bibliotecas. As primeiras bibliotecas de que se tem notícia foram descobertas na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá. Lá foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, com cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade. Eles ainda criaram os incríveis projetos arquitetônicos denominados zigurates que eram complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo. Algo muito moderno para a época.

Uma grande descoberta feita por arqueólogos dá conta de um achado na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, onde foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas! Para ter uma ideia do que isso significa os maravilhosos gregos, no auge do saber e da sua evolução, não conseguiram passar do número 10.000. Depois de 10 mil seria o “infinito”.

Para deixar você, caro leitor, de boca mais aberta ainda, os Sumérios faziam cálculos das distâncias entre os planetas de nosso Sistema Solar, inclusive quantos planetas existem, que o Sol é uma estrela e a órbita de cada um. E tem mais: Eles sabiam que nossa Lua era feita de ferro, inclusive a chamavam de “pote de ferro”. Tal afirmação só foi confirmada pela NASA durante o programa Apolo. Eles não só sabiam que a Terra era redonda como mostraram que ela não estava no centro do Universo. Escreveram sobre a existência de Plutão (descoberto apenas em 1930) e ainda afirmaram em seus tablets de argila que Plutão era um satélite de Saturno que se desprendeu e tomou uma órbita própria. Só há poucos anos essa afirmação dos estranhos Sumérios foi confirmada. Lembro-me que, quando na escola, ainda moleque, ter estudado ser Plutão um dos planetas do Sistema Solar.

Curiosidades e mistérios encontrados por arqueólogos sobre os Sumérios:

– Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há seis mil anos;
– Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem quatro mil anos de idade;
– Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;
– Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data anterior a 13 mil anos;
– No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida;
– Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;
– Em Barda Balka foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;
– Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada pelo processo de Carbono-14.

Como calculavam os Sumérios? O sistema sexagesimal

Na civilização suméria utilizavam-se dois sistemas de contagem diferentes: um na base Cinco e outro na base 12. A base ‘Cinco’ resumia-se à utilização dos dedos das mãos como processo de contagem, servindo-se de uma mão para contar e da outra como auxílio a contagens de maior dimensão, para “armazenar” a quantidade dos “cincos” contados.

A base 12 assentava na utilização das três falanges que compõe cada um dos dedos, usando o polegar como auxiliar de contagem (apoiava-se o polegar em cada uma das falanges, sendo assim possível a contagem até 12). Na sequência de uma combinação entre os dois sistemas manuais de contagem, surge a base 60. Esta nova técnica de contagem consistia no seguinte: na mão direita, contam-se as falanges, tal como na base 12, “guardando” o número de contagens na mão esquerda, assim como na base 5. Esta é uma das muitas hipóteses que existem acerca da origem do sistema sexagesimal, um dos maiores méritos da cultura suméria. É importante frisar que ainda é notória, na nossa cultura, a utilização deste sistema na expressão das medidas do tempo, em horas, minutos e segundos, ou a dos arcos e ângulos em graus, minutos e segundos.

A evolução gráfica dos algarismos

Os mais antigos algarismos conhecidos da história são representados através de marcas de baixo relevo que correspondem às diferentes classes de unidades consecutivas da numeração escrita suméria. Assim, a unidade era representada por um entalhe fino, a dezena por uma impressão circular de pequeno diâmetro, a sessentena por um entalhe grosso, o número ‘600’ pela combinação de dois algarismos precedentes; o número ‘3600’ por uma grande impressão circular e o número ‘36.000’ por essa última adicionada de uma pequena impressão circular.

Essa sequência era obtida da seguinte forma:

1

10

60=10×6

600=(10×6)×10

3600=(10×6×10)×6

36000=(10×6×10×6)×10

Por volta do século XXVII a. C., estes algarismos foram alterados, passando a estar dirigidos para a direita, em vez de estarem dirigidos para baixo, conforme ilustra a figura:

DISPOSIÇÃO VERTICAL

1
10
60
600
3 600
36 000

DISPOSIÇÃO HORIZONTAL

1 10 60 600 3 600 36 000 21 600
ALGARISMOS ARCAICOS (conhecidos desde 3 200 – 3 100 a. C.)

Com a evolução da escrita cuneiforme, estes algarismos voltaram ser a alterados, passando a ter formas diferentes: a unidade era representada por um pequeno prego vertical, a dezena por uma viga, a sessentena por um prego vertical de maior dimensão. Já o número ‘600’ por um prego vertical do tipo precedente associada a uma viga. O número ‘3600’ por um polígono formado pela reunião de quatro pregos. O número ‘36000’ por um polígono do tipo precedente, munido de uma viga e, por fim, o número ‘216000’ combinando o polígono de ‘3600’ com o prego da sessentena.

ALGARISMOS CUNEIFORMES (conhecidos ao menos desde o século XVII a. C.)

O princípio da numeração escrita suméria

Com estes sistemas de representação de algarismos os Sumérios conseguiam obter qualquer número, baseando-se no princípio aditivo e, repetindo todas as vezes que fossem necessárias em cada ordem de unidades um algarismo, obtinha-se o número pretendido. É notável a preocupação que existia em agrupar os algarismos idênticos com o objetivo de facilitar a sua rápida visualização e compreensão.

De forma a simplificar e evitar as desmedidas repetições de sinais idênticos, os escribas de Sumer usaram frequentemente o método subtrativo, escrevendo, por exemplo, os números 9, 18, 38, 57, 2360, 3110, da seguinte forma:

Também no sentido da simplificação da escrita, os múltiplos de 36000 passaram a ser representados da seguinte forma (em vez de se usar a repetição continua dos símbolos):

Como calculavam os sumérios?

Usavam bilhas, cones e esferas para calcular.

Para fazer cálculos os sumérios utilizavam objetos que, consoante a sua forma e tamanho, representavam as diferentes ordens de unidade do sistema sexagesimal:

O processo no qual se baseavam para realizar a divisão consistia, no final de cada etapa, em trocar os objetos pelos de ordem imediatamente inferior. Vejamos o seguinte exemplo:

Dividir 324000 por 7

324000=9×36000

Como se pretende a divisão por 7, repartiremos 9 esferas perfuradas por grupos de 7 (note-se que as esferas representam a maior unidade neste sistema):

O número de grupos de 7 esferas perfuradas que resulta desta primeira divisão é igual a 1, ou seja, o quociente desta primeira divisão parcial é 1. No final desta primeira divisão restam 2 esferas perfuradas. Para poder prosseguir a operação é necessário converter 2×36000 em múltiplos de 3600 (unidade imediatamente inferior a 36000). Deste modo 2×36000=2×10×3600=20×3600. Obtemos assim 20 esferas simples, que repartimos novamente por grupos de 7:

O número de grupos de 7 esferas simples que resulta da segunda divisão é igual a 2, ou seja, o quociente desta segunda divisão parcial é 2 e restam 6 esferas simples. Para prosseguir a operação vamos converter 6×3600 em múltiplos de 600. Obtemos assim 36 grandes cones perfurados, que repartimos novamente por grupos de 7:

O número de grupos de 7 grandes cones perfurados que resulta da terceira divisão é igual a 5 (quociente) e sobra 1 grande cone perfurado (resto). De seguida converteremos 1×600 em múltiplos de 60. Obtemos assim 10 grandes cones simples, que repartimos novamente por grupos de 7:

O número de grupos de 7 grandes cones simples, que resulta da quarta divisão, é igual a 1 (quociente) e sobram 3 grandes cones simples (resto). Depois de converter 3×60 em múltiplos de 10 obtemos 18 bilhas, que repartimos novamente por grupos de 7:

O número de grupos de 7 bilhas que resulta da quinta divisão é igual a 2 (quociente) restando 4 bilhas. Para terminar a operação resta-nos converter 4×10=40 por grupos de 7:

O número de grupos de 7 pequenos cones que resulta da quinta divisão é igual a 50 (quociente) e restam 5 pequenos cones. O quociente final obtém-se fazendo a adição dos quocientes obtidos nas várias divisões, a saber:

1×36000+2×3600+5×600+1×60+2×10+5×1=46285 (quociente da divisão de 324000 por 7)

Das pedras ao ábaco

Posteriormente foi adotado outro processo que consistia em organizar por colunas as contagens que se efetuavam, sendo a primeira (a da direita) associada às unidades, a seguinte às dezenas e assim sucessivamente.

Consideremos o seguinte o exemplo: Representação do número 3672

 

Os Anunnaki – Como seria possível sem a tecnologia de hoje? O que ainda não se explica mesmo estando escrito.

A escrita cuneiforme surgiu na Mesopotâmia por volta de 3000 a.C., sendo utilizada para seu registro tábuas de argila (tablets) e estiletes de bambu. Graças a esta escrita, decifrada no século XIX por linguistas e arqueólogos, foi possível conhecer inúmeros aspectos da vida, religião e instituições desta civilização. O que você vai ler a seguir é um relato traduzido dos tablets sumérios. Confesso ser intrigante, para não dizer assustador, se pelo menos uma mínima parte disso venha a se confirmar como verdade. Abaixo o resumo do que está escrito pelos Sumérios sobre os Anunnaki. Uma coisa é certa: daria um dos melhores filmes de ficção científica com garantido sucesso de público e de mídia viral.

Segundo os Sumérios, essa raça de extraterrestres, que eles retratavam em estátuas, eram os Anunnaki (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). Eram Humanoides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra), teria aterrissado na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído). O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Ele partiu para o continente africano, com uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.

A ampliação das atividades de mineração trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI. Os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte Ararat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das Alturas) e rivais. Mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim, ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminou em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs a abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas.

A “Marca dos Anunnaki”. Seria DNA?

O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a “marca dos Anunnaki”(DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia a uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat. Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo alguns pesquisadores, seria comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como teriam feito os Anunnaki.

Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI, segundo o que foi traduzido, concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozoide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estaria criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que, contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados do trabalho de mineração na África, os Anunnaki, que trabalhavam na Mesopotâmia, começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior.

As experiências ‘genéticas’ dos Anunnati na Terra.

Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do “humano ideal”, várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético. O resultado dessas experiências teriam sido, segundo os Sumérios, seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história como quimeras(centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas bizarras na sua combinação.

Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, a respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive, alto grau de inteligência. Esses seres conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias.

Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pré-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora: Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos com esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnaki, para aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades – o atual sistema cronográfico onde 1 hora = 60 minutos = 3.600 segundos é baseado nesse modelo – portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos. Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.

Sitchin faz uma observação em seus livros a respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não houvesse um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passasse a se referir a toda primeira geração de homens. Sendo assim, de acordo com Sitchin é provável que algumas citações históricas distorcessem o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA para o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim (“deuses” e não “Deus”).

Como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram a tomá-las por suas mulheres: “Quando os filhos dos deuses (anjos?) viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”. Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki seria de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível.

O Dilúvio.

Em certo momento, não datado nas inscrições, as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas. ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho para julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclismo na Terra, ENLIL e ANU e o conselho votaram, por maioria, pelo fim da humanidade. O transtorno planetário foi usado por ANU para fazer uma “limpeza racial” na Terra porque não admitiria a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos.

Inconformado, ENKI teria designado, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos polos, devido à aproximação de Nibiru. Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de “falar c/ as paredes”. Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto, propagou sua voz pelo local dizendo: “Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam a humanidade à morte…” ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível às oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível a cargo de um Anunnaki de sua confiança, designado para ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas para redistribuir pelo planeta após o holocausto.

A divisão do mundo entre os Anunnaki

Quando o nível das águas baixou e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, os Anunnaki retornaram ao planeta Terra e se surpreenderam quando viram sobreviventes do cataclismo e viram a possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas. Todo o planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.  NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido p/ a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (a palavra asteca seria derivada da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida). Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida. No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada). ISHKUR,posteriormente,também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.

As civilizações reerguidas na Mesopotâmia fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos “Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!” Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo “gigantes” ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz “nefal” (queda), o significado real seria “aqueles que foram lançados” ou “aqueles que aterrisaram na Terra”. Nos anos que se seguiram, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas a reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Para Sitchin não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado muito distante.

Referências bíblicas – Os gigantes

“Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade.”Gênesis 6.4”

“Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.”Deuteronômio 2.10-11

 
“Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.”Deutoronômio 3.11

 
 
“Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números 13.33

 
 
 
“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências a seres de tamanho gigantesco, força e poderes descomunais. Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não teriam sido outros, segundo Sitchin, senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru. Os Sumérios sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e como agiam. O que intriga é que estas marcas estão espalhadas pelo mundo em monumentos, monólitos e ruínas espalhadas pelos continentes, no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (genes recessivos), desafiando a nossa tecnologia a decifrá-los.

Onde fica e o que é Nibiru?

Um desses mistérios é a presença de um 10º planeta no Sistema Solar, pois os Sumérios contavam todos os corpos celestes, incluindo a lua e o sol, perfazendo um total de 12. Os Sumérios tinham convicção de que existiria um planeta chamado Nibiru, que seria dono de uma órbita totalmente diferente da dos demais planetas do nosso Sistema Solar, em uma órbita diferente e tão longa que leva 3.600 anos terrestres para se completar. Se eles não erraram quanto à existência dos astros que compõem o Sistema Solar, do material que eles são feitos, da órbita de cada um, a pergunta é: – por que iriam errar quanto a existência de um planeta a mais?

Os sumérios não só sabiam da existência do tal planeta Nibiru, como desenhavam sua órbita, e eram categóricos ao dizer que neste planeta vivem os Anunnakis – seres altamente inteligentes e considerados deuses por este povo. Segundo os registros, Nibiru “visita a Terra” a cada 3.600 anos – ou seja- quando as órbitas dos planetas se aproximam. E quando isso acontece, ocorrem eventos cataclísmicos na Terra um deles foi o dilúvio. Na verdade foram os Sumjérios os primeiros a registrarem o dilúvio conforme tradução de um dos tablets – “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…” Conforme escrito sumério cuneiforme.

Os escritos Sumérios afirmam que Nibiru, um planeta de avermelhado a alaranjado, já teria sido avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”. Contam os relatos Sumérios que o planeta X ou Nibiru teria sido desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano quando passou por ele. Naquela época ainda não havia o planeta Terra, mas outro planeta, muito maior, chamado Tiamat, que era quase todocoberto só de água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido que resultou no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. No meio desse acidente, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, terminava a “Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, que acabou confirmando o catastrofismo celeste, descrito pelos Sumérios, no início do nosso sistema solar.

Nibiru, vamos chamá-lo assim em respeito aos Sumérios, tem um período orbital de 3.600 anos se comparado com o da Terra e orbita por dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada. Nibiru é responsável por grandes catástrofes no nosso planeta toda vez que passa através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra.

Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia “a provável existência do chamado Planeta X”. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”. A questão levantada pelo pesquisador é delicadíssima, pois de um lado temos registros de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização Suméria. Do outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo – a NASA.

Uma coincidência nos chama a atenção a ponto de começar a juntar os retalhos de vários fatos e perguntas ainda não respondidas. Uma delas se refere ao calendário Maia e a profecia de 2012. Há pelo menos uma coincidência numérica entre os cálculos dos Maias e dos Sumérios. Se estiverem certos; tanto o cálculo Sumério, como o calendário Maia, 3.600 anos terrestres, talvez seja ao final deste que o Planeta X apareceria. Os Maias não falam em Nibiru, mas em ciclo, porém o ciclo deles termina exatamente em 3.600 anos e bate com a informação contida no calendário dos Sumérios. Coincidência? Verdade? Mito? Lenda?  Não sei e nem ouso especular que ‘sim’ ou que ‘não’. A única constatação é de que esta é mais uma pergunta ainda não respondida.

Por que os Sumérios e seus mistérios despertam tanto interesse?

Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro e coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos Sumérios descrevem avanços no campo da engenharia genética o que poderia ser a explicação para o rápido progresso da espécie humana sapiens, que hoje envia sonda a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente “sair das cavernas”. Essa abordagem choca-se, em parte, com a Teoria de Darwin diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos da categoria dos homo erectus.

A Biblioteca de Assurbanipal, mesmo tendo sido incendiada, não perdeu nenhum dos seus documentos feitos em argila, material que resiste ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes as quais contêm a história dos tempos antigos todas escritas sem nenhuma falha. Esses ‘tablets’ são uma espécie de “mídia do tempo”, feitas de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.

Escavações arqueológicas recentes têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que assustam estudiosos de todo o mundo. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datados em dois mil e quinhentos anos antes de Cristo. Em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano ou aeromodelo que foi comprovado agora que sua aerodinâmica permitia voar.

Conclusão?

A prova definitiva seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar. A confirmação da existência de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia deixaria clara, de uma vez por todas, que os relatos dos Sumérios eram bem mais do que simples mitologia ou um belo roteiro para um filme de ficção científica.

O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre da provável passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra e que produziria catástrofes. A passagem de Nibiru poderá ser a causa da inversão nos polos da Terra, das marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteroides que são arrastados pelo “Planeta X”. Há muita especulação. O território sumério foi invadido, por volta de 1950 a.C, pelos amoritas e elamitas (originários da Pérsia). Os sumérios foram derrotados e dominados por estes povos. Acabava assim a sua pacífica civilização.

De certo mesmo foi que os Sumérios foram uma civilização estranha, bastante avançada para a época, extremamente documentada e que contribuiu para formar em grande parte o que hoje é a civilização moderna pelas obras e tratados que já foram confirmados. Além disso, cada nova descoberta nos deixa de queixo caído e de olho no céu. Tomara que eles, pelo menos desta vez, estejam errados, que Nibiru não exista e não passe de um devaneio mitológico obtido em transe resultado do efeito de alguma erva alucionógena.

FONTES: Foram várias as fontes consultadas e a maioria delas apresenta conteúdo semelhante, razão que mostra que foram baseadas nos estudos de pesquisadores, cientistas e arqueólogos. Algumas das fontes consultadas: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET; Giants Upon the Earth – por Jason Martell, ANCIENT-X , Planet X: Past and Present – ANCIENT-X , Zecharia Sitchin – ANCIENT-X , Wikipedia, http://www.sitchin.com/; www.educ.fc.ul.pt
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Redação Geral

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